Como a regulação dos isolamentos térmicos em São Paulo se recupera?
Casas e outros prédios residenciais são
grandes consumidores de eletricidade e gás em São Paulo. Uma das melhores
maneiras de reduzir o consumo de energia em diferentes casas é investir em
isolamento térmico, que ainda é pouco explorado em São Paulo (Brasil). Neste
post, você vai aprender e obter informações sobre os regulamentos que envolvem
o isolamento térmico em casas. E também a administração do Brasil deu alguns
passos cruciais para reformar a temperatura do país.
O baixo nível de isolamento térmico nos edifícios de São Paulo se transforma e gera
grande causa para a emissão de milhões de toneladas de CO2 e gases de efeito
estufa. Isolamento degradado nas paredes requer alto consumo de gás e
eletricidade dentro do ar condicionado dos edifícios.
O consumo de eletricidade
nas residências corresponde a 23% do total de energia consumida no Brasil,
enquanto o consumo de gás residencial corresponde a 5,9%.
É por isso que, em julho de 2013, foram estabelecidas novas normas que estabelecem critérios mínimos para as condições de isolamento térmico em edifícios. Todos os projetos de construção desenvolvidos a partir desta data devem seguir os padrões estabelecidos pela ABNT, abreviação da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
As normas não se aplicam ao condicionamento artificial de temperatura, como resfriamento ou aquecimento, todos os critérios foram estabelecidos com base nas condições naturais de luz solar e ventilação, entre outros.
De acordo com os padrões, os componentes básicos da construção, paredes e telhados devem apresentar resistência ao fogo, isolamento térmico, isolamento acústico e resistência à água, além de proporcionar estabilidade e impermeabilidade adequadas à função e ao tamanho do edifício.
É obrigatório para edificações comerciais e edificações residenciais devem apresentar níveis internos mínimos e máximos de variação de temperatura que são exigidos de acordo com cada uma das zonas bioclimáticas brasileiras definidas pela ABNT. Existem 8 zonas e cada uma delas tem várias recomendações técnicas e de construção, a fim de melhorar as condições térmicas dos edifícios através de uma melhor adaptação climática.
No Brasil, os departamentos têm seus próprios regulamentos de construção que dependem da zona climática e possuem diferentes classificações. O isolamento térmico das coberturas e paredes externas pode ser classificado como:
É por isso que, em julho de 2013, foram estabelecidas novas normas que estabelecem critérios mínimos para as condições de isolamento térmico em edifícios. Todos os projetos de construção desenvolvidos a partir desta data devem seguir os padrões estabelecidos pela ABNT, abreviação da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
As normas não se aplicam ao condicionamento artificial de temperatura, como resfriamento ou aquecimento, todos os critérios foram estabelecidos com base nas condições naturais de luz solar e ventilação, entre outros.
De acordo com os padrões, os componentes básicos da construção, paredes e telhados devem apresentar resistência ao fogo, isolamento térmico, isolamento acústico e resistência à água, além de proporcionar estabilidade e impermeabilidade adequadas à função e ao tamanho do edifício.
É obrigatório para edificações comerciais e edificações residenciais devem apresentar níveis internos mínimos e máximos de variação de temperatura que são exigidos de acordo com cada uma das zonas bioclimáticas brasileiras definidas pela ABNT. Existem 8 zonas e cada uma delas tem várias recomendações técnicas e de construção, a fim de melhorar as condições térmicas dos edifícios através de uma melhor adaptação climática.
No Brasil, os departamentos têm seus próprios regulamentos de construção que dependem da zona climática e possuem diferentes classificações. O isolamento térmico das coberturas e paredes externas pode ser classificado como:
- Vivo e isolado ou leve e isolado
- Posada ou pesado
- Leve e refletores ou luz e refletivo
Esses termos estão relacionados às
características térmicas de cada elemento - ao fator transmissão, retenção e
solar.
O
isolamento térmico das paredes e telhados entre as casas gêmeas deve fornecer
resistência ao fogo por um período mínimo de 30 minutos, garantindo que as
chamas estejam contidas no prédio, isolamento térmico, estabilidade e
integridade estrutural. No caso de unidades habitacionais isoladas, são
necessários 30 minutos de resistência ao fogo para tetos e paredes que dividem
a cozinha e as áreas fechadas onde o equipamento de gás está localizado.
Esta é a recuperação feita contra o
isolamento térmico em São Paulo.
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